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Campus Jardim Ângela apresenta eixos tecnológicos e cursos para 2026 – IFSP

Eixo inaugural será o de Produção Cultural e Design, com cursos técnicos em Design Gráfico e técnico em Produção de Áudio e Vídeo

 

A instalação de uma unidade do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) no Jardim Ângela ganhou ares ainda mais concretos na noite desta terça-feira, 12 de agosto, com a realização da terceira audiência pública de implantação do campus na localidade.

Depois de um processo de consulta pública com ampla participação de moradores da região, foram apresentados à comunidade do Jardim Ângela os primeiros eixos tecnológicos e cursos que serão ofertados pelo campus a partir de 2026. 

Inicialmente, a diretora-geral do campus, Denilza Frade, destacou a importância do diálogo construído com a comunidade durante as audiências. “Os moradores do território puderam contribuir diretamente na construção de um projeto que tem tudo para gerar um impacto educacional significativo na região”, conta. 

Na sequência, Denilza esclareceu que três eixos tecnológicos foram bastante apontados pela população e identificados nos estudos socioeconômicos. Ela explicou que, a partir disso, foram definidos dois eixos tecnológicos. O primeiro será o de Produção Cultural e Design, cuja implementação está prevista para o início de 2026. Segundo a diretora, os primeiros cursos oferecidos serão de técnico em Design Gráfico e técnico em Produção de Áudio e Vídeo, ambos nas modalidades integrado e concomitante/subsequente ao ensino médio.

Ainda, conforme Denilza, o segundo eixo a ser ofertado será o de Ambiente e Saúde, inédito na instituição. Ela esclareceu que serão implementados os cursos técnicos em Enfermagem e em Farmácia. “Essa implementação exige novos estudos e discussões, que deverão ser feitos nos próximos meses”, explica.

Robinson Moreira dos Santos, do Movimento pela Unifesp e pelo Instituto Federal Jardim Ângela, celebrou todo o processo que, segundo ele, foi feito com bastante diálogo com a população e com os movimentos sociais. “Estamos muito animados para a chegada do instituto federal, acreditamos que ele vai trazer todo um processo de desenvolvimento, de formação e educação de qualidade para o território”, relata.

Ricardo Agostinho, que nessa terceira audiência representou o reitor do IFSP, Silmário dos Santos, comemorou a chegada do Campus Jardim Ângela. “Estamos fazendo história com o primeiro campus numa periferia de SP; a população terá um equipamento para se capacitar, para gerar renda para si e para a localidade, deixando que o território fique cada vez mais forte”, expõe.

A audiência contou com a presença da população, de movimentos sociais e culturais, de autoridades locais e do deputado estadual Antônio Donato.

Sede do campus — O prédio onde funcionará o Campus Jardim Ângela deve ser definido até o final do mês de agosto. A expectativa é que os primeiros cursos técnicos comecem a ser ofertados no início de 2026.

Confira a íntegra da última audiência pública de implantação do Campus Jardim Ângela:

 

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